“(...) de novo a questão de saber se o filho-da-puta nasce ou se faz. de como os processos e hábitos mudam de época para época e de lugar para lugar. a técnica do filho-da-puta. novo traço distintivo seu. modo de ser próprio do filho-da-puta nacional. de como o filho-da-puta morre de muitas maneiras, e de como para ele todas são boas. de como gosta de deixar, ou até de fazer morrer os outros, e de como esse é outro traço distintivo seu. de como a sua vida só em compreensível em função da morte. de como a morte é para o filho-da-puta o verdadeiro começo. do elogio fúnebre como ponto máximo da sua carreira. (...)”
Alberto Pimenta, Discurso sobre o filho-da-puta, editorial teorema, pp. 11-12
Alberto Pimenta, Discurso sobre o filho-da-puta, editorial teorema, pp. 11-12
1 comentário:
filhos da puta dos comunas... realmente.. :) ja venho a dizer isso á muito tempo..
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