15.5.07

Contribuir com os meus impostos para financiar conservatórias de divórcios? Não obrigad@!

Não lhes bastava o aborto a pedido, agora querem o divórcio a pedido. A extrema esquerda pretende que se possam desfazer os sagrados laços do matrimónio sem qualquer justificação.
Todos os motivos são válidos: querer ir passar umas férias à neve, querer comprar um par de sapatos, querer manter a linha, o simples facto de já não se amar @ cônjuge!
Ainda para mais a proposta de lei é enganadora - diz querer desculpabilizar o divórcio quando o que fomenta é a liberalização do divórcio. O divórcio já se encontra desculpabilizado em Portugal. A actual lei já permite o divórcio nos casos de adultério e de não coabitação durante pelo menos 3 anos.
Alterar a lei para quê?
O progresso e a evolução da ciência permitem hoje um conhecimento e acompanhamento do matrimónio no seio divino e estatal acessível a todos. O matrimónio não é um ente oculto, mas uma entidade sagrada e directamente observável.
Esta é uma opção de uma sociedade solidária?
A lei que se pretende aprovar consagra o divórcio livre, por opção d@ cônjuge, feito gratuitamente em conservatória pública.
O divórcio é uma solução para os cônjuges?
A protecção e promoção d@ cônjuge, o apoio à família, e uma aposta no aconselhamento conjugal responsável são as respostas adequadas ao drama do divórcio e às suas causas profundas. Estudos têm demonstrado a existência de um síndrome pós-divórcio com efeitos destrutivos na vida dos cônjuges, deixando muitas vezes sequelas físicas e psíquicas irreversíveis.
São estas as prioridades para o estado?
A experiência dos países onde o divórcio a pedido é legal mostra que a liberalização determinou um aumento generalizado do número total de divórcios e não eliminou os problemas afectivos e emocionais que estão na sua origem.
O que tem feito o estado?
A rede de solidariedade e apoio afectivo criada pelos apoiantes do NÃO à mudança da lei estende todos os dias uma mão amiga aos cônjuges em dificuldades que se sentem sós e precisam de ajuda.

Por estas razões, só podemos dizer: Divórcio a pedido? Não obrigad@! (e aqui a ausência da vírgula não é mesmo um erro tipográfico)